Denúncia: Posto de Urgência de Itaperuna em Colapso – Falta de Medicamentos e Infraestrutura Ameaçam o Atendimento à População
Itaperuna 04 de dezembro de 2024
A situação no Posto de Urgência (PU) de Itaperuna, essencial para o atendimento à saúde da população, chegou a um ponto alarmante. Denúncias de usuários e funcionários relatam a falta de medicamentos básicos, como soro, dipirona e Buscopan, além de problemas estruturais graves, como um bebedouro estragado, deixando os pacientes sem água. A ausência desses itens essenciais em um serviço de urgência põe em risco a saúde de muitos itaperunenses, que dependem da unidade para cuidados de emergência.
“É um absurdo como o PU está funcionando. Não temos medicamentos simples e até mesmo o bebedouro, que deveria ser algo básico, está quebrado”, afirmou uma trabalhadora, uma funcionária que pediu para não ser identificada por temer represálias. Ela ainda completou: “Estamos vivendo uma situação de total descaso. A população está sendo atendida de forma precária, e isso precisa ser resolvido com urgência.”
O Posto de Urgência, que deveria oferecer atendimento básico e emergencial à população, enfrenta sérios problemas de gestão e falta de insumos. A população, já fragilizada pela crise no setor de saúde, não pode continuar a ser prejudicada por uma estrutura pública que não atende às necessidades mínimas.
Este problema não é apenas uma preocupação para os moradores de Itaperuna, mas também para as autoridades responsáveis. A falta de investimentos e de recursos essenciais no PU exige uma resposta imediata do prefeito Alfredão, do deputado federal Murilo Gouvêa, e do secretário de saúde Marcelo Poeys.
É urgente que essas autoridades tomem providências imediatas para garantir que o Posto de Urgência volte a funcionar com a dignidade e respeito que a população merece. A falta de medicamentos, a infraestrutura danificada e a ausência de soluções para esses problemas não podem ser ignoradas. A saúde da população não pode esperar!
A sociedade itaperunense aguarda uma posição firme das autoridades municipais e estaduais. Não podemos mais tolerar que um serviço público fundamental para a saúde da cidade esteja em total colapso. O momento de agir é agora.