Novas Denúncias Reforçam Irregularidades no Concurso da Educação do Município de Itaperuna e Levantam Dúvidas Sobre a Banca Organizadora


As irregularidades no concurso público para a área de educação continuam gerando indignação entre os candidatos.

Em nova denúncia recebida por nosso blog, uma candidata ao cargo de assistente social relatou falhas graves que colocam em dúvida a credibilidade da banca organizadora.

Entre os problemas apontados, destaca-se que uma das questões da prova, a de número 15, sequer apresentava opções de resposta. “Era só a pergunta, sem alternativas. Algo inadmissível em um concurso público”, afirmou a candidata, que preferiu não ser identificada.

Além disso, outra questão, a de número 8, foi identificada como um plágio direto de um concurso recente aplicado pela banca Itame RM, realizado na Prefeitura de Mozarlândia, Goiás, em outubro deste ano. A candidata observou que a questão foi reproduzida integralmente, incluindo a alternativa de resposta, o que ela considera uma falta de ética e profissionalismo.

Outro ponto crítico relatado foi a inclusão de conteúdos fora do edital. “Caiu uma questão baseada na LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), que não estava prevista no conteúdo programático para o cargo de assistente social. Isso torna o processo seletivo ainda mais injusto”, desabafou.

Os recursos enviados por candidatos solicitando a anulação de questões foram NEGADOS pela banca, mesmo com erros evidentes nas respostas. “Eles justificaram uma resposta incorreta, mas no gabarito oficial constava outra alternativa. Parece que nem a própria banca sabia a resposta certa”, destacou a candidata.

Esses novos relatos se somam a uma série de reclamações já feitas por outros candidatos em diferentes cargos, que também apontaram falhas graves na elaboração e condução das provas.

Diante de tantas inconsistências, os candidatos pede que os órgãos responsáveis investiguem a atuação da banca organizadora. Eles esperam que medidas sejam tomadas para assegurar a transparência, a ética e a justiça no processo seletivo.


O PREÇO DA LIBERDADE É A ETERNA VIGILÂNCIA



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