GRAVÍSSIMO:Erro na medicação agrava situação de criança internada na UPA
Itaperuna 26 de novembro de 2024
Uma grave falha de comunicação no tratamento de uma criança internada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itaperuna, que sofre de pneumonia asmática, gerou grande preocupação nos familiares. Segundo relato dos responsáveis, a orientação dada pelos profissionais de saúde sobre a administração de medicação foi equivocada.
A bombinha de nebulização que a criança deveria receber a cada 2 horas foi informada erroneamente como sendo a cada 4 horas, o que resultou em um atraso no tratamento. Nenhuma orientação correta foi passada aos pais, que somente descobriram o erro após questionarem a equipe de enfermagem.
De acordo com o familiar, ao alertar sobre a situação, a enfermeira minimizou o erro dizendo que “isso acontece, faz parte”, o que gerou ainda mais revolta na família, que considera essa resposta um total descaso com a saúde da criança.
Um ponto ainda mais preocupante é a responsabilidade da administração da medicação em uma Unidade de Pronto Atendimento, onde,seria função da enfermagem assegurar que o tratamento fosse realizado corretamente, sem depender exclusivamente da orientação dos responsáveis. Isso levanta a dúvida sobre a falha na supervisão e no acompanhamento do tratamento da criança.
A situação da criança, que já era grave devido à pneumonia asmática, ficou ainda mais delicada devido ao tratamento inadequado. A família está exigindo explicações da UPA e ainda pensando sobre o registro de queixa junto ao Conselho Regional de Enfermagem (COREN), para que a conduta da equipe seja apurada.
Especialistas destacam que a administração inadequada da medicação pode comprometer seriamente a recuperação de pacientes em estado crítico, como no caso de crianças com problemas respiratórios graves.
Os responsáveis pela criança cobram melhorias no treinamento dos profissionais de saúde e medidas para garantir que outros pacientes não enfrentem situações semelhantes.
Eu sou técnica de enfermagem se eu errar nas minhas administração de medicação eu devo responder na justiça e no corem pelo meu ato,o prefeito não tem nada haver c o erro de um profissional,me desculpem,mas acho que a coordenação pode ser um pouco culpado por não ter olhado que o profissional não era qualificado.mas por culpa em outros isso e errado.