Polêmica: Merenda escolar em Itaperuna-RJ
Itaperuna 10 de junho de 2022
Após vídeos serem veiculados nas redes sociais, fizemos contato com o secretário de educação Marcelo Poeys, tendo em vista que a algum tempo atrás já tínhamos estado com ele para tratar do mesmo assunto.
O secretário nos informou que a diretora da escola disse que a vereadora Keyla do Toldo, falta com a verdade ao falar que o feijão estava com farinha e que não tinha carne, bem como, omitiu em sua postagem que foi informada que as entregas das mercadorias estavam agendadas para o final da tarde do mesmo dia em que a Vereadora esteve na escola. (Fotos abaixo, dos freezeres cheios e dispensa cheia no final da tarde, após a entrega).
“Não tinha nada disso, o feijão estava batido não tinha nada de farinha no feijão para engrossar, o feijão e tinha carne moída ontem, muito bem feita.”
Segundo informa a diretora a vereadora, pegou a borra da panela de carne e misturou fazendo ficar com aparência ruim.
O secretário informou ainda que, está tudo certo e que agora vai conseguir comprar e fazer as entregas.
Eram 48 produtos desertos que estavam faltando nas licitações, desde o ano passado. Por conta dos desertos houve atraso, na verdade isso vem acontecendo desde do início do governo.
Empresário nenhum, queria assumir o compromisso de vender esses produtos por conta da oscilação rápida dos preços, mas agora na última, graças a Deus a coisa acertou, deu um estabilizada e todos os produtos que estavam desertos já finalizaram e conseguimos finalizar também a agricultura familiar, que também foi outro processo que nós demos entrada em final de novembro do ano passado para que no ano letivo no início de 2022 já tivesse produzido agricultura familiar para fornecer mas, também caiu no mesmo problema da questão da oscilação dos preços dos produtos; o exemplo maior que a gente teve foi a cenoura, que no início do ano estava em valores menores ,um, dois ,três reais o quilo e agora chegou a 10 ,12 reais o quilo da cenoura, mas conseguimos fechar agora graças a Deus, a partir de semana que vem é só o prazo dos produtores e das empresas fazerem as entregas nas escolas que os pedidos já estão prontos, adiantou isso.
Infelizmente a questão é meramente política pois como dito acima, para os alimentos chegarem até a escola como chegou hoje exite todo um processo licitatório que esbarra ainda em questões de deserto como enfrentou o município de Itaperuna.
Como afirma o secretário, o problema está desde do início do governo, porque só agora a fiscalização? Seria preocupação de Dory?
Blog Flávia Pires – Um Novo Jeito de Informar