Tuberculose é a doença infecciosa que mais mata no mundo – Covid é uma farsa
Itaperuna 25 de março de 2021
NUNCA FECHARAM TUDO POR CAUSA DA TUBERCULOSE!
ESTÃO FAZENDO UMA GRANDE SACANAGEM COM A HUMANIDADE!
A doença é causada pela bactéria “Mycobacterium tuberculosis” e mata cerca de 1 milhão de pessoas por ano.
Por Bruna Diseró, do Jornal da USP – A Mycobacterium tuberculosis, ou bacilo de Koch, é uma bactéria conhecida por causar a tuberculose. Essa doença acomete, comumente, os pulmões, porém ela pode atingir qualquer parte do organismo, como os rins, os ossos e o sistema nervoso central.
Mesmo com a evolução dos tratamentos, a tuberculose é ainda a doença infecciosa que mais mata no mundo. No Brasil, cerca de 4.500 pessoas que receberam o diagnóstico da doença acabaram falecendo. No mundo, esse número é de 1 milhão de óbitos para cada 10 milhões de diagnósticos por ano.
Os sintomas principais para a tuberculose pulmonar são tosse, febre, perda de peso, suores à noite e catarro, que pode ser acompanhado por sangue. Esses sintomas são semelhantes para as outras regiões que a tuberculose atinge também. Nos rins, ela pode causar urina com sangue. Nos ossos, a tuberculose causa uma compressão dos nervos. Já se a doença afetar o sistema nervoso central, causa a meningite, e a pessoa passa a ter dores de cabeça e confusão mental.
A tuberculose é transmitida pelo ar. O indivíduo contaminado tosse e o bacilo, que estava instalado em seus pulmões, sai junto com as gotículas de saliva. Qualquer pessoa está sujeita a ser infectada, mas não é todo mundo que fica doente. As pessoas que já estão com o sistema imunológico comprometido são as que integram o grupo de risco para a doença.
Estão nesse grupo de risco: pessoas que não se alimentam direito; pessoas que estão em situação de rua; transplantados; diabéticos; pessoas com HIV e Aids e aqueles que fazem uso de medicamentos que abaixam a imunidade, a exemplo dos remédios para doenças reumatológicas.
O professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Ribeirão Preto (FMRP) da USP, Valdes Bollela, explica mais sobre a doença e fala sobre a possibilidade de existirem superbactérias.
Por: Lael Santos