Será que o Bem Realmente Sempre Vence o Fim ?

Itaperuna 25 de janeiro de 2021

Por Pedro Delfino

Coincidentemente ou não, essas mutações estão surgindo aos poucos, aqui e ali, imediatamente após o início dos programas de vacinação dos países. Ou seja, em breve, todo esse esforço terá sido em vão, uma vez que – os especialistas já dizem! – as novas variações do vírus são mais letais, capazes de se espalhar ainda mais rápido e de fazer as vacinas existentes perderem o efeito!

Tedros Adhanom, diretor-geral da China – ops, da OMS* – já avisou: o “novo normal” veio para ficar e o mundo não voltará à normalidade!

Sabe o que isso quer dizer? Quer dizer que viveremos daqui para a frente sob um estado pandêmico permanente e constante, pois, de repente, como num passe de mágica, a humanidade passou a acreditar que não é possível conviver com as doenças e com os riscos, como sempre foi na história do mundo, e tocar a vida ao mesmo tempo. “Precisamos parar tudo e ficar embaixo de nossas camas até que o monstrengo se vá.” – dizem os bravos homens modernos.

Os governantes, por outro lado, conseguiram um precedente perfeito: agora, basta lançar a notícia sobre o surgimento de um novo e misterioso vírus para se fechar tudo e parar tudo outra vez; e o pior: com o apoio do povo!

Basta um comando e pronto: a liberdade se foi. Basta um comando e pronto: o capitalismo morreu. Basta um comando e pronto: ninguém mais pode sair de casa. Basta um comando e pronto: todos que discordarem serão marginalizados.

De repente, o mundo dormiu livre e acordou comunista.

E é exatamente isso que vai continuar acontecendo de forma recorrente, vez atrás de vez, até que eles tenham conseguido extirpar do nosso meio todos os resquícios da velha ordem. O botão vermelho do Great Reset está sendo pressionado com força e vocês já estão avisados pelas próprias autoridades: “Não voltaremos ao antigo normal”.

Mas quem liga para isso? Enquanto os bilionários estiverem batendo todos os recordes de crescimento de suas fortunas, estará tudo bem. Afinal, são eles que mandam no mundo, no que a imprensa vai dizer, no que os governos vão fazer e no que as pessoas vão pensar.

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